Divulgação
Felipe Andrade, COO da p2xPay
A CIACARD, fintech brasileira nascida em 2017, anunciou um novo nome: p2xPay. O rebranding marca a etapa de expansão nacional da companhia, que se vale das mudanças recentes na regulamentação do Banco Central, para acelerar seu crescimento além de São Paulo.
“Entendemos que os elementos que nos diferenciam precisam ser evidenciados, pois isso nos ajudará a chegar a mercados e localidades além daqueles nos quais já nos consolidamos”, explica Felipe Andrade, COO da p2xPay. “A nova marca deixa claro que vamos além da atuação com cartões e ressalta que nosso maior valor está nas pessoas e parceiros. É por meio das nossas soluções de pagamentos que esses parceiros se conectam com outras pessoas, sejam seus colaboradores, clientes ou fornecedores. Esse é o conceito em que se baseia nosso novo nome: ser o elo entre as pontas da cadeia”.
A p2xPay tem em seu portfólio atualmente mais de 500 clientes, dentre eles pequenos, médios e grandes atuando em todos os segmentos da economia. Agora, o foco é na expansão nacional da oferta dos serviços para empresas de médio porte, notadamente. “As empresas do chamado middle market carecem de soluções inovadoras e tecnologia facilitadora de pagamentos. A p2xPay tem isso e muito mais para oferecer a essas empresas que, muitas vezes, desconhecem nossas soluções para reduzir custos, otimizar a gestão e o caixa”, completa Andrade. “Esse é um enorme mercado potencial, que demanda atenção, customização e processos ágeis de implementação, como nós sabemos fazer”, explica o COO.
O projeto de expansão
Com escritórios em Barueri, na Grande São Paulo, e em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, a partir de 2023, a fintech fortalecerá sua presença no interior do país. Bauru, no centro-oeste paulista, é onde será instalada a mais nova base da p2xPay. A cidade é considerada estratégica por ser ponto de contato com o agronegócio, dada sua proximidade com o norte do Paraná e o fácil acesso aos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, além do potencial de clientes do interior paulista de outros setores, como o de transportes e indústrias.
Para a estratégia de nacionalização, a empresa prevê que as oportunidades serão analisadas e desenvolvidas por meio de modelo de negócio que inclui a parceria com representantes regionais. “Esse modelo é o mais vantajoso por nos permitir avançar junto com quem fala a língua do cliente local, sabe se relacionar com ele e respeita e entende suas demandas. Essa é uma das nossas marcas: somos flexíveis e ágeis para criar soluções que respeitam o perfil do nosso cliente e suas reais necessidades”, finaliza Andrade.