Divulgação/LLYC
Parte da liderança da LLYC. Da esquerda para a direita: Adolfo Corujo (CEO de Deep Digital), Luisa García (COO Global), José Antonio Llorente (sócio fundador e presidente de LLYC), Alejandro Romero (CEO Global) e Luis Miguel Peña (CEO Europa).
A LLYC SA aprovou o "Compromisso com a inovação e o crescimento", o plano estratégico que definirá a direção que a empresa assumirá nos próximos três anos. Neste período a empresa pretende duplicar seu tamanho, ser uma empresa mais tecnológica, internacional e igualitária. A empresa global de consultoria de comunicação, marketing digital e relações públicas estabeleceu como meta ultrapassar os 130 milhões de euros de receita operacional (total menos o refaturamento de despesas de clientes) em 2025. Este valor significaria um crescimento de 80% no volume de negócios.
A unidade Deep Digital da LLYC, que integra todas as linhas de serviço e soluções de inteligência artificial, transformação digital e inbound marketing, será responsável pela metade do faturamento até 2025. Além da implementação de CommsTech em todas as áreas de especialidade da empresa. "Temos o compromisso com a inovação e o crescimento. Os objetivos que assumimos são novamente ambiciosos, mas sempre mostramos que cumprimos o que prometemos", afirma José Antonio Llorente, sócio-fundador e presidente da LLYC.
Sobre o plano estratégico que a empresa está adotando, Luísa García, sócia e COO Global da LLYC afirma que apesar de grande, os sonhos da empresa mantém os pés no chão. “A empresa tem bases eficientes para enfrentar com sucesso esse plano estratégico que estabelecemos. Em três anos, queremos ser uma empresa maior, mais tecnológica, mais internacional e igualitária, graças ao esforço dos nossos profissionais e à confiança dos nossos clientes", afirma a COO.
A recém aquisição da BAM, agência de relações públicas e marketing dos Estados Unidos, permite à LLYC duplicar o tamanho da empresa em território norte-americano, onde pretende superar os 20 milhões de euros de faturamento em três anos. Para Alejandro Romero, sócio e CEO global da companhia: "O negócio que acabamos de fechar nos Estados Unidos, com a aquisição da BAM, é um exemplo de onde queremos levar a empresa ao longo dos próximos três anos. Somos uma referência em comunicação no mundo latino e também queremos ser uma referência no mundo anglo-saxão", afirma.
As operações latino-americanas com maiores expectativas de crescimento são México e Brasil, devido ao potencial de desenvolvimento futuro. Na União Europeia, a empresa de consultoria continuará a se concentrar nos assuntos europeus e analisará a possibilidade de abrir um escritório em Bruxelas. Em adição a isso, a empresa avalia a possibilidade de se estabelecer no Canadá.
Além disso, a LLYC espera duplicar o volume de faturamento dos clientes em dois setores específicos: sócio-sanitário, com especial atenção ao setor farmacêutico e economias extrativistas – especialmente na América Latina. E ainda, planeja investir 3 milhões de euros até 2025 (um milhão por ano) em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Esses recursos se concentrarão no desenvolvimento de soluções baseadas em dados para prever, projetar estratégias e medir resultados em marketing, comunicação e assuntos públicos, e a empresa continuará usufruindo dos avanços da IA e espera automatizar até 30% dos processos até o final de 2025.
A companhia também tem planos de fortalecer ainda mais as políticas internas que visam diminuir a desigualdade de gênero e busca o reconhecimento em todas as operações como o melhor lugar LGBTQIA+ para se trabalhar. A "fórmula LLYC", que já promove modelos de trabalho híbridos e remotos, será complementada por um novo projeto de escritório adaptado ao modelo híbrido, bem como medidas adicionais de flexibilidade e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Ademais, também se planeja para a implementação de um plano que reforce os ideais ESG do grupo, através da redução da pegada de carbono por colaborador e em diferentes processos críticos do trabalho para clientes, como produção audiovisual ou viagens, e a aprovação de um código de ética do fornecedor para garantir que a colaboração ocorra apenas com as empresas que atendam aos critérios básicos de conduta e a determinados padrões.