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"Este é um projeto pensado para equilibrar o futuro com o presente, com foco no desenvolvimento sustentável e na transição energética do País”, ressaltou Frederico Saliba, Vice-Presidente de Power da Raízen, responsável pelas iniciativas da marca “Raízen Power”.
A Raízen, empresa integrada de energia que surgiu da fusão de parte dos negócios das acionistas Shell e Cosan, lançou recentemente no mercado uma nova marca focada totalmente em energia elétrica. Batizada de “Raízen Power”, a unidade de negócios nasceu de uma parceria, em branding, entre a Raízen e a Greenz – aceleradora de negócios que responde pelo atendimento da VP de Power da Raízen desde 2022 – com a estratégia de reforçar sua abordagem na transição energética pela qual o mercado brasileiro vem passando, ampliando, assim, sua base de consumidores e simplificando sua oferta.
Com a estreia da nova marca, a empresa espera acompanhar os avanços regulatórios do setor. Além disso, tem por objetivo promover maios aproximação com os consumidores de energia elétrica. “Estamos muito contentes em lançar nossa nova marca e preparados para atender todo perfil de consumidor a partir da simplificação da oferta, entregando a melhor experiência possível para os nossos clientes, desde o segmento residencial até eletrointensivos. Este é um projeto pensado para equilibrar o futuro com o presente, com foco no desenvolvimento sustentável e na transição energética do País”, ressaltou Frederico Saliba, Vice-Presidente de Power da Raízen, responsável pelas iniciativas da marca “Raízen Power”.
O logo da “Raízen Power” – um ícone de folha verde roxa estilizada com um raio no centro – remete à combinação de sustentabilidade e eletricidade promovidas pela marca e aos valores ESG adotados, bem como seu compromisso com o meio ambiente.
Mudanças regulatórias
O lançamento da “Raízen Power” acontece simultaneamente ao iminente início de operação do chamado mercado livre de energia. Em 2022, o Ministério de Minas e Energia publicou uma portaria na qual permitia a migração de todos os consumidores de alta tensão para o Ambiente de Contratação Livre (ACL) a partir de 2024 e estimou que mais de 100 mil unidades de consumo estão aptas à transição, no chamado Grupo A.
Há, ainda, a proposta para a abertura do mercado aos consumidores de baixa tensão, em tramitação no Congresso, que, se aprovada, disponibilizará mais de 89 milhões de contas.