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Gilmar Pinna e a exposição “O Caminho: A Vida Pública de Jesus Cristo”

No segundo Café Cultural inédito dessa semana, Sérgio Lapastina conversa com o escultor Gilmar Pinna para falar sobre sua exposição “O Caminho: A Vida Pública de Jesus Cristo”. Não perca, nessa quinta-feira, a partir das 16 horas, na Rádio Mega Brasil Online.

Gilmar Pinna é o convidado do Programa Café Cultural

Tudo sobre cinema, música e literatura você ouve aqui...hoje é dia de Café Cultural, na Rádio Mega Brasil Online!

O Café Cultural conversou com o escultor Gilmar Pinna, que está com a exposição “O Caminho: A Vida Pública de Jesus Cristo”, até o dia 20 de agosto no passeio público do entorno do Edifício Cetenco Plaza, que fica entre a avenida Paulista e a alameda Rocha Azevedo. 

Com caráter itinerante, a exposição começou no início de 2023 na cidade de Amparo (SP) e por lá ficou 90 dias e agora chega na capital paulista.
Eu me considero um artífice da palavra de Deus, então, vou usar este espaço muito generoso da Avenida Paulista para fazer uma reflexão sobre tolerância, doação, paz, qualidades tão necessárias neste momento turbulento que o Brasil passa, com ódio e aumento da violência, inclusive nas escolas”. 

Com mais de 50 anos de carreira, o artista autodidata fez uma seleção com 50 obras de grandes proporções. Feitas durante os últimos dois anos, as esculturas são forjadas em aço inox e têm entre 3 e 7 metros de altura. 


O programa Café Cultural é apresentado por Sérgio Lapastina as segundas e quintas, às 16h, com reapresentações diárias, também às 16h, na Rádio Mega Brasil Online.

O programa também é disponibilizado, simultaneamente com a exibição de estreia, no Spotify, e em imagens, na TV Mega Brasil.

Influenciado por artistas como o italiano Umberto Corsucci e o espanhol Fernando Odriozola, Pinna começou a esculpir aos 10 anos de idade, em primeiro momento com materiais frágeis como areia e, anos mais tarde, com cobre, aço e ferro. Alguns de seus trabalhos, como os que expôs no Memorial da América Latina, em 2006, chegam a pesar 20 toneladas.  

 “É uma exposição para mostrar a importância do perdão e do amor, algo que eu já tratei em outros trabalhos, inclusive trazendo elementos de outras religiões, como o budismo, candomblé, espiritismo, zoroastrismo, wicca e outros ícones de 6 mil anos até os dias de hoje”.