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“Estarmos listados num índice pioneiro nos enche de orgulho. Empreendemos nos últimos anos muitos esforços para criar uma cultura cada vez mais acolhedora, inclusiva e que permita a atração e o desenvolvimento de talentos de grupos socialmente minorizados", ressaltou Maria Antonietta Russo, Vice-Presidente de Pessoas, Cultura e Organização da TIM.
A cultura organizacional mais diversa e inclusiva que vem permeando os bons resultados da TIM no mercado recebeu recentemente mais um reconhecimento. Com diversos programas que visam ampliar a equidade de gênero e raça entre as pessoas colaboradoras, a operadora é a única do setor de Telecomunicações no recém-lançado “IDiversa B3”. O índice da bolsa brasileira é o primeiro a considerar critérios de gênero e raça para selecionar as empresas que irão compor sua carteira, que conta com 79 ativos de 75 companhias em 10 setores econômicos.
A TIM conta com 50% de mulheres na Diretoria Estatuária. Já no Conselho de Administração e demais níveis de liderança, as profissionais são cerca de um terço. Nesse último grupo, a operadora tem como meta alcançar 35% de representatividade. Para isso, vem investindo em programas de desenvolvimento de carreiras, como a “Mentoria Intercompany Mulheres Positivas” e a parceria com o “Todas Group”, plataforma de desenvolvimento de lideranças femininas.
No pilar racial, o primeiro objetivo já foi alcançado: ter 40% de pessoas pretas na empresa. Agora, o foco é aumentar ainda mais o acesso delas à cargos de liderança por meio de iniciativas como o “TIM Pérolas Negras”. O programa formou quase 1.000 colaboradores e colaboradoras na primeira onda e inicia agora uma etapa voltada para o desenvolvimento de futuros gestores e gestoras. A ideia é capacitar 50 profissionais negros(as) para assumirem uma posição de liderança na empresa entre 18 e 24 meses.
“Estarmos listados num índice pioneiro nos enche de orgulho. Empreendemos nos últimos anos muitos esforços para criar uma cultura cada vez mais acolhedora, inclusiva e que permita a atração e o desenvolvimento de talentos de grupos socialmente minorizados. Mas, muito além de números e índices, vivenciamos no dia-a-dia da empresa um ambiente em constante transformação e que reflete cada vez mais a diversidade e riqueza da população brasileira”, ressaltou Maria Antonietta Russo, Vice-Presidente de Pessoas, Cultura e Organização da TIM.
Além de agora estar na carteira do IDiversa, a TIM é uma das 13 companhias brasileiras dentre as mais de 400 organizações do planeta inseridas no “Gender Equality Index (GEI)” da Bloomberg, carteira que avalia a igualdade de gênero no local de trabalho. Também está há 15 anos seguidos no “Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3”. Pelo segundo ano consecutivo, foi ainda líder global no setor de Telecomunicações do “Refinitiv Diversity & Inclusion Index”, que mede o desempenho de mais de 12 mil companhias de capital aberto em diversidade, inclusão e desenvolvimento de carreira.