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O Conselho Global de Inteligência Artificial

Agência Oliver cria o “Oliver AI Council” como parte de sua política de auto governança na utilização responsável dessa tecnologia. O Conselho é formado por executivos líderes da operação, bem como por clientes e especialistas do setor, e a América Latina terá um braço para lidar com a avaliação de ferramentas, recursos e demais elementos para a implementação da IA em trabalhos de clientes da região, tendo à frente executivos como Roberto Rodrigues (foto), Diretor de Martech da Oliver LatAm

Divulgação

“O processo de avaliação do uso da inteligência artificial passa globalmente por diversos crivos, incluindo comercial, técnico e legal, de forma bastante criteriosa – como exige esse assunto. Junto às diretrizes globais, teremos a autonomia para tomar algumas decisões regionais, funcionando como um braço do Conselho para ajudar o time da Oliver na América Latina”, explica Roberto Rodrigues, Diretor de Martech da Oliver LatAm

A Oliver, especialista na criação e gestão de ecossistemas de marketing in-house, criou um Conselho Global de Inteligência Artificial (IA) como parte de sua política de auto governança na utilização responsável dessa tecnologia emergente no setor. Batizada de “Oliver AI Council”, o Conselho é formado por executivos líderes da operação, bem como por clientes e outros especialistas do ramo, e tem como principal objetivo garantir o uso ideal e melhores práticas da IA à medida que ela continua a sua rápida evolução.

O Conselho se reunirá mensalmente para analisar os mais recentes desenvolvimentos do setor sob os pontos de vista tecnológico, ético, de marketing e de talentos. Na prática, os principais afazeres do time incluem a revisão de cases e aprendizados para incentivar a educação e a colaboração para políticas futuras; discussão em mesa redonda sobre questões atuais e desenvolvimentos de mercado; revisão das políticas, diretrizes e orientações; e a publicação de descobertas, como forma de apoiar a indústria em geral em suas jornadas de IA. Também estão entre suas responsabilidades a base da abordagem da empresa sobre como seus funcionários e os clientes utilizarão a IA.

A América Latina terá um braço local do Conselho, tendo à frente executivos como Roberto Rodrigues, Diretor de Martech da Oliver LatAm, e Guilherme Muto, Analista de Desenvolvimento no Hub de Automação Criativa da Oliver LatAm.

O processo de avaliação do uso da inteligência artificial passa globalmente por diversos crivos, incluindo comercial, técnico e legal, de forma bastante criteriosa – como exige esse assunto. Junto às diretrizes globais, teremos a autonomia para tomar algumas decisões regionais, funcionando como um braço do Conselho para ajudar o time da Oliver na América Latina”, explica Roberto Rodrigues.

 

Estrutura do Oliver AI Council

Entre os executivos que compõem o Conselho Global de IA estão: Simon Martin, fundador e Executivo-Chefe da Oliver e do Inside Ideas Group (IIG); Richard Stainer, CEO para Clientes Globais do IIG; Jason Bailis, COO Global da Oliver; Rodrigo Sobral, Diretor Global de Criação da Oliver e IIG; Peter van Jaarsveld, Chefe Global de Produção da IIG Reino Unido; Rachel Hatton, Diretora de Estratégia Global no Reino Unido; e Amina Folarin, Diretora-Executiva do UK Group. Clientes e especialistas do setor também fazem parte do grupo.

O Oliver AI Council nasceu da crença de que precisamos estar muito conscientes de como usamos esta tecnologia, desde seu começo, para melhor apoiar nossos clientes conforme ela amadurece. Com o Conselho, estamos preparados para orientar os nossos clientes nas suas jornadas de IA, ajudando-os a compreender como a tecnologia impacta o seu mundo, quais poderiam ser os cases de utilização e como pilotar a IA em todos os níveis de operação”, afirma Simon Martin. “Pretendemos publicar insights e tudo o que aprendermos dentro do Conselho, disponibilizando essa informação para que o mercado possa utilizá-la para o bem de todos”, acrescenta.

Como parte de suas políticas de governança interna, todos os funcionários da Oliver devem concluir o treinamento obrigatório sobre Conformidades com IA, da mesma forma que já passam por outras aulas, como Diversidade e Inclusão no Local de Trabalho. Até agora, mais de 95% dos colaboradores da empresa concluíram essa formação em Inteligência Artificial”, explica Jason Bailis.

As práticas de IA da Oliver abrangem o “Pencil Pro”, um produto de IA generativo de nível empresarial, criado especificamente para atender às necessidades de marcas globais – e que tem Unilever e Bayer como parceiras desde o lançamento. Também inclui a ferramenta “Oliver AI”, que permite a criação de briefings a partir de um site, e-mail, WhatsApp, e com aprendizado de trabalhos anteriores, gerando, automaticamente, briefings de alta qualidade para os times da Oliver. E, por fim, o “Oliver AI Chat”, um local para bate-papo e treino que permite o uso rápido, preciso e seguro do “Open AI”.

Existem inúmeras aplicações para a tecnologia de IA, mas como esse potencial ilimitado também há um risco considerável. A IA apresenta uma nova fronteira de oportunidades para as marcas, mas, na ausência de legislação oficial, cabe a elas e às suas agências parceiras adotar a IA com segurança e estabelecer uma estrutura partilhada para uma utilização responsável”, resume Peter van Jaarsveld.