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Ele veste a camisa Azul

Com uma história que se mistura à história e ao crescimento da Azul, Antonio Dibai (foto) assume a diretoria de Pessoas da companhia aérea com a missão de tornar a companhia mais diversa, inclusiva, acessível e equitativa para todos

Divulgação

Antonio Dibai, Diretor de Pessoas da Azul

Antonio Dibai é o novo Diretor de Pessoas da Azul, companhia aérea brasileira com sede em Barueri, no estado de São Paulo. O profissional, que ingressou na companhia em 2009, foi promovido ao cargo em outubro. Anteriormente, ele era responsável pela gerência geral de aeroportos dentro da Azul.

A história e desenvolvimento de Dibai na Azul se misturam à história e ao crescimento da própria companhia. O executivo chegou à companhia quando a Azul tinha apenas alguns meses de operação no Brasil, ajudando a criar o primeiro Manual Geral de Aeroportos da Azul, além de ter sido foi responsável pelo primeiro hub da aérea, em Viracopos, Campinas, interior de São Paulo, onde viria a ser a vitrine da companhia. Nesta função, elevou o hub à categoria de Melhor Aeroporto do Brasil – um título reforçado, algumas vezes, com premiações ao longo dos quase oito anos de atuação na gerência geral de VCP.

Em paralelo, ele procurou aperfeiçoar conhecimentos práticos com um MBA de Gestão em Negócio com Ênfase em Transporte. "Isso me ajudou a desenvolver ainda mais o meu olhar de executivo no dia a dia", afirmou. Sob a sua gestão, a base de VCP bateu o recorde de satisfação dos funcionários da empresa, com 91% de índice de favorabilidade.

Na nova posição, Antonio tem como meta alcançar 30% de Tripulantes, como são chamados os funcionários da companhia, negros em posições de liderança até 2025 e 50%, até 2030. Além disso, uma das decisões mais importantes do novo diretor de Pessoas foi a assinatura do Movimento Raça é Prioridade, uma iniciativa do Pacto Global da ONU, em parceria com a ONU Mulheres.

Com a Diretoria de Pessoas, a Azul me deu, mais uma vez, a oportunidade de trabalhar, e agora em uma escala ainda maior e mais estratégica, com a minha teoria dos dois ‘T’s, cuidando para que os Tripulantes continuassem sendo bem tratados e bem treinados”, afirma. “Faremos isso, conhecendo melhor os perfis de nossos Tripulantes, para saber onde precisamos priorizar nossas ações de inclusão, que irão envolver, por exemplo, parcerias com organizações sociais com foco em formar e desenvolver pessoas negras e ainda um plano de sucessão e mentoria feminina. O objetivo é tornar a Azul uma companhia aérea ainda mais diversa, inclusiva, acessível e equitativa para todos.”