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“Quando falamos em insatisfação, infelicidade e falta de acolhimento nos ambientes de trabalho, não se trata apenas de perdas financeiras, mas também da perda de produtividade, já que trabalhadores com ansiedade, depressão e estresse elevado tendem a ficar desmotivados e apresentar baixo rendimento. É urgente que as grandes empresas voltem os olhos para questões como estas e passem a investir neste tipo de cuidado", enfatiza Tatiana Pimenta, CEO da Vittude.
A Vittude, referência no desenvolvimento e na gestão estratégica de programas de saúde mental para empresas, desenvolve projetos que englobam gestão inteligente de dados, educação corporativa, intervenções organizacionais e plataforma de psicologia online para cuidados dos colaboradores. E no último ano, a empresa dobrou de tamanho e viu o número de vidas elegíveis saltar de 3 mil, em 2020, para 600 mil, atualmente. São mais de 200 clientes espalhados pelo Brasil, incluindo marcas como Grupo Boticário, Cocamar, Saint-Gobain, L’Oréal, SAP, Thomson Reuters e Pague Menos.
“Com um aumento de 33% no interesse das corporações em implantar ações de saúde e bem-estar na rotina de seus colaboradores, de acordo com Willis Towers Watson, passamos de seis clientes em 2020 para mais de 200 hoje. Este crescimento decorre da maior conscientização das empresas sobre os impactos negativos do adoecimento emocional no resultado dos negócios. A escalada dos custos com contribuições previdenciárias, processos trabalhistas, dias perdidos de trabalho, hiper utilização das operadoras de saúde e turnover voluntário vem castigando o P&L de muitas empresas e comprometendo a sustentabilidade no médio e longo prazo”, afirma Tatiana Pimenta, CEO da Vittude.
De acordo com o levantamento feito pelo Trench Rossi Watanabe, as reclamações trabalhistas relacionadas à burnout somaram, entre 2014 e 2022, R$ 2,48 bilhões de gastos para as empresas. Os números ainda podem aumentar se forem considerados os afastamentos por ansiedade e depressão, por exemplo. Esta é uma estatística que assusta os líderes e gestores ao redor do mundo, mas que representa uma realidade ainda mais chocante. De acordo com o estudo “State of the Global Workplace 2022”, da Gallup, 44% dos trabalhadores se consideram “estressados” e 19% descrevem o tempo no escritório como “extremamente infeliz”.
“Quando falamos em insatisfação, infelicidade e falta de acolhimento nos ambientes de trabalho, não se trata apenas de perdas financeiras, mas também da perda de produtividade, já que trabalhadores com ansiedade, depressão e estresse elevado tendem a ficar desmotivados e apresentar baixo rendimento. É urgente que as grandes empresas voltem os olhos para questões como estas e passem a investir neste tipo de cuidado. Apesar do aumento nos últimos anos, pesquisas mostram que apenas quatro em cada 10 empresas oferecem algum benefício ou subsídios para saúde emocional dos seus colaboradores; é nesta parcela restante que estamos mirando para conscientizar sobre a importância de uma solução como a nossa”, finaliza Tatiana.