Logo Logo Logo Logo Logo

Anseios das novas gerações exigem novo olhar para o RH

Divulgação

Claudia Rondon, Augusto Pinto e Marcio Cavalieri "as RFPs têm vindo com “bitola muito estreita”, limitando as possibilidades de serviços mais amplos que as agências podem oferecer."

Com crescimento de 12% no faturamento em 2022, na comparação com o ano anterior, a RPMA fortaleceu novas áreas de negócios, como o setor de marketing de influência, aumentando seu portfólio de produtos em treinamentos, conteúdos multiplataforma e ações de ativação. “No ano passado, a agência conquistou 22 clientes e consolidou-se como uma das maiores empresas 100% brasileiras e independentes de PR e comunicação integrada do País”, afirma Marcio Cavalieri, sócio-fundador da RPMA. E motivos não faltaram para as celebrações. “A RPMA destacou-se no mercado também festejando mais três vitórias no Prêmio Jatobá, chegando a 17 troféus, o que estabelece a agência como a maior vencedora da premiação. E a conquista, pela 13ª edição consecutiva, do Great Place to Work, como um excelente local para se trabalhar, tornando-se a única agência do setor com este desempenho”, diz Claudia Rondon, sócia-fundadora. A administração do capital intelectual sempre esteve entre as prioridades da RPMA, fundada em 2000. “O desafio de lidar com os anseios das novas gerações tem trazido a necessidade de um novo olhar para a gestão de recursos humanos, bem como a nova dinâmica de trabalho híbrido no contexto pós- -pandemia”, assinala Augusto Pinto, sócio-gestor da RPMA. “E do ponto de vista do mercado, há uma grande necessidade de capacitação para o uso de novas ferramentas e tecnologias, como a inteligência artificial, para potencializar a criação e a produtividade dos profissionais”, completa o executivo. A questão da precificação dos serviços de comunicação corporativa também preocupa os gestores da RPMA. “Com relação às concorrências, achamos que as RFPs (Requests for Proposals) têm vindo com “bitola muito estreita”, limitando demais as possibilidades de serviços mais amplos que as agências podem oferecer”, afirma Claudia. “Hoje as agências de PR podem oferecer muito mais do que relações com a mídia, com destaque para outras competências, tais como produção de conteúdo audiovisual, campanhas em mídias sociais, gestão de perfis executivos no LinkedIn, campanhas com influenciadores etc., tudo isso com base num planejamento integrado das ações de comunicação”, completa Cavalieri. Além das próprias conquistas da agência, o movimento do mercado, com fusões e aquisições, e o crescimento do faturamento e de novas áreas de negócios empolgam os sócios da RPMA, que já projetam expansão de 15% na receita para este ano, “com o desenvolvimento de novas frentes de atuação com os clientes e com a prospecção ativa em novos segmentos de mercado”, assinala Augusto Pinto. A área de inteligência artificial também projeta oportunidade para as agências, que seguem o caminho da atuação ampla e diversificada, na opinião de Cavalieri: “Fazendo uma analogia, as agências que mais se beneficiarão das recentes tecnologias de IA Generativa (o ChatGPT é apenas um exemplo) serão aquelas que conseguirem desenvolver disc jockeys de plataformas de IA. Esses profissionais, batizados de ’engenheiros de prompts‘, saberão tirar maior proveito da tecnologia, servindo como interface de DAs  e redatores, para oferecer campanhas mais criativas, a custos e prazos menores”.

Autor: 70