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André Queiroz de Andrade está à frente do novo braço da entidade e tem pela frente a meta de ocupar espaços de discussão e fomentar debates
A Inteligência Artificial (IA) cada vez mais ganha destaque mundial e está presente de formas variadas nas diversas previsões para 2024. A tendência é que este ano a IA amadureça e marque tendências, seja a inteligência artificial propriamente dita ou incorporada a outras tecnologias.
Com esse propósito, a Associação Brasileira de Internet (ABRANET) criou diretoria de IA e passou a olhar e tratar a IA como um dos seus principais propósitos e vai movimentar muito o mercado tecnológico brasileiro. André Queiroz de Andrade está à frente do novo braço da entidade e tem pela frente a meta de ocupar espaços de discussão e fomentar debates. Queiroz está ligado a duas startups: a Senno, especializada em gestão da inovação e IA, e ARKx, focada em realidade estendida e IA.
O especialista tem bacharelado em Economia pela PUC-SP e expertise em Gestão de Projetos, Gestão da Inovação, Planejamento Estratégico, Desenvolvimento de Negócios e Estratégia de Marketing.
Em seu perfil no LinkedIn, André celebrou o novo cargo: “O propóstio da minha atuação será o de representar os interesses do empresariado brasileiro que investe em IA e, juntos, buscaremos formas de alavancar esse setor e garantir que o Brasil tenha um papel protagonista nesta tecnologia”, escreveu.
Para o especialista, a próxima onda que afeta a internet e que deve fazer parte do cotidiano dos brasileiros que usam a internet é a inteligência artificial. Segundo ele, a Abranet entendeu que a IA vai ter a mesma importância que a internet teve anos atrás e dá o pontapé inicial.
Com 28 anos de atuação, a entidade tem acompanhado as grandes transformações do mercado tecnológico e ampliado suas funções e aplicações a frente desta evolução. Essa crescente importância para a sociedade é que motiva e estimula a Abranet em suas atividades.
A Era da Inteligência Artificial
Em abril de 2023, a Mega Brasil Comunicação lançou a edição numero um do Matéria de Capa, que trouxe a inteligência artificial como tema central e parte do anúncio da chegada ao mercado do ChatGPT, criado pela OpenAI, com investimento de US$ 10 milhões da Microsoft.
Embora o conceito de Inteligência Artificial não seja exatamente uma novidade, o produto da OpenAI impressiona pela base de dados que utiliza, algo até aqui inimaginável. Na sua concepção o ChatGPT foi treinado com uma quantidade massiva de dados de cerca de 45 terabytes, e possui mais de 175 bilhões de parâmetros, o que dá uma dimensão de suas potencialidades que, naturalmente, representam índices em constantemente expansão.
Estão na reportagem especial desta edição Lawrence Chung Koo, Coordenador do curso de BI e Inteligência Competitiva, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Marcos Silva, mestre e professor de Filosofia da Comunicação, Bioética, Pensamento Ciborgue, Transumanismo e Relações Étnico-Raciais da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM; Rebeca Toyama, fundadora da ACI – Academia de Competências Integrativas; Manoel Fernandes, Diretor da plataforma BITES.