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Equidade centenária

Pegando carona no Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, a P&G comemora a equidade de gênero com um compromisso centenário para combater preconceitos e promover oportunidades igualitárias. A companhia de bens de consumo conta com metade do seu time de liderança e de cientistas composto por mulheres

Divulgação / LinkedIn

"Na P&G, estamos comprometidos em ser agentes de transformação, influenciando positivamente toda a nossa cadeia e a sociedade. Equidade e Inclusão não são apenas palavras-chave, mas sim valores fundamentais na P&G, integrados aos nossos princípios e à nossa estratégia de negócio”, afirma Cinthia Oliveira, Diretora Sênior de Comunicação e ESG da P&G para Brasil e América Latina

No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março), a P&G – uma das maiores multinacionais de bens de consumo – destaca e celebra também o seu compromisso sólido com a equidade de gênero. Em seu Centro de Inovação para o Brasil e a América Latina (LAIC), mais da metade da equipe de cientistas é composta por mulheres, assim como metade das posições de liderança em toda a companhia também é ocupada por mulheres.

Tal compromisso com a equidade é centenário. Em 1884, a P&G foi pioneira na contratação de mulheres na linha de produção das fábricas. Seu primeiro laboratório de pesquisa, inaugurado em 1890, já contava com a presença de uma mulher em cargo técnico. Já em 1926, foi contratada a primeira mulher em PhD, Elsa Schulze. Ela se tornou líder do próprio departamento e foi responsável por contratar mais 37 cientistas químicas. Inclusive, coube à uma mulher, Norma Becker, a responsabilidade pela criação das fraldas Pampers, uma vez que esteve na coliderança do trabalho de desenvolvimento da primeira fralda descartável acessível que chegou ao mercado em 1961.

A P&G reconhece a importância de promover a Diversidade e a Inclusão em todas as regiões em que atua e busca incentivar discussões relevantes que promovam a confiança para todas as pessoas, independentemente de etnia, religião, gênero, orientação sexual, condição física e cultura. Por isso, também participa e colabora com movimentos que buscam alcançar e promover cada vez mais a igualdade de gênero no ambiente profissional e na sociedade, como o “Movimento Mulher 360º”, “WEConnect International”, “ONG Catalyst”, “United Way”, entre outros.  

 

Mulheres na Ciência

No LAIC, mais da metade da equipe de cientistas é composta por mulheres e muitas delas lideram o desenvolvimento de diversas marcas da P&G, como Pampers, Gillette, Oral-B, Always, Pantene e Downy. Dados mundiais da UNESCO de 2023 apontam que a porcentagem média de pesquisadoras no mundo é de 33,3%, e apenas 35% de todos os estudantes das áreas de STEM (áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) são mulheres. Além disso, elas têm menos chance de se tornarem cientistas seniores, recebem menos financiamento de pesquisa do que os homens e têm menos probabilidade de serem promovidas.

A empresa vai na contramão desses levantamentos, promovendo, buscando e se comprometendo com a igualdade e a inclusão, em todos os aspectos. “As mulheres têm o poder de conquistar em qualquer campo, inclusive na Ciência. Na P&G, estamos comprometidos em ser agentes de transformação, influenciando positivamente toda a nossa cadeia e a sociedade. Trabalhamos diariamente para esse propósito, seja por meio de nossos produtos, das comunicações de nossas marcas ou internamente, onde nosso notável time de cientistas mulheres faz a diferença a cada dia. Equidade e Inclusão não são apenas palavras-chave, mas sim valores fundamentais na P&G, integrados aos nossos princípios e à nossa estratégia de negócio”, afirma Cinthia Oliveira, Diretora Sênior de Comunicação e ESG da P&G para Brasil e América Latina.

 

Mulheres no topo

As mulheres desempenham um papel fundamental na liderança da P&G. Juliana Azevedo e Maria Belen Silvestris são notáveis exemplos. Juliana, atual Presidente da P&G América Latina, é a primeira brasileira mulher a ocupar o cargo. Com quase 30 anos de experiência na companhia, a executiva ingressou na P&G como estagiária e se desenvolveu até liderar a organização brasileira de 2018 a 2022, também sendo a primeira liderança feminina na posição. Sob sua liderança, iniciou uma transformação abrangente nos negócios, na organização e na governança, alcançando resultados extraordinários.

Maria Belen, por sua vez, tem mais de 10 anos na P&G. Iniciou sua trajetória nas marcas Gillette e Oral-B, em 2011, na área de Marketing, e desde 2014 atua na categoria de “Cuidados para a Casa e Roupa”, além de liderar a área de Inovações de todas as marcas. No ano passado, agregou mais uma responsabilidade ao seu cargo, expandindo a atuação para a área de Growth Marketing de todas as categorias da P&G.

A P&G promove políticas de trabalho flexíveis, como trabalho remoto, horários flexíveis e/ou horas parciais. Tais práticas são fundamentais para permitir que os colaboradores gerenciem melhor suas responsabilidade profissionais e pessoais. Existe também o programa de licença paternal, que permite que os funcionários, ao se tornarem pais, tirem até oito semanas de licença, incentivando a participação ativa de ambos os cuidadores, complementando o suporte dado na licença maternidade estendida. Para as gestantes, a empresa oferece benefícios como enxoval do bebê, auxílio creche, auxílio para filhos com deficiência, reembolso de leite e programas de acompanhamento ativo durante a gestação.

Além disso, a P&G busca conciliar suas práticas com as necessidades de todos os colaboradores, proporcionando outras opções de licença, como a não remunerada ou a jornada parcial de trabalho, para aqueles que desejam dedicar mais tempo a outras atividades. Essas iniciativas refletem o compromisso da P&G em promover um cultura mais inclusiva e equitativa.