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Elas Lideram

A EY, uma das principais auditorias e consultorias do mundo, assina Movimento Elas Lideram, iniciativa do Pacto Global da ONU que reúne mais de 110 empresas comprometidas com a paridade de gênero na alta liderança até 2030. Para a EY, o principal objetivo da iniciativa é colocar, em um ano, 30% de mulheres em posições de alta liderança.

O grupo de afinidade Black Professional Network (BPN), liderado por Cristiane Hilario, objetiva colocar 10% de pessoas negras em cargos de diretoria até 2025,

A EY, uma das principais auditorias e consultorias do mundo, assina Movimento Elas Lideram, iniciativa do Pacto Global da ONU que reúne mais de 110 empresas comprometidas com a paridade de gênero na alta liderança até 2030. Para a EY, o principal objetivo da iniciativa é alcançar 30% de mulheres em posições de alta liderança. O objetivo da adesão da EY a essa iniciativa do Pacto é ter, até 2025, 30% do quadro de diretoria da empresa formado por mulheres. “Em 2019 tínhamos cerca de 22% de mulheres em posições de alta liderança, sócias e diretoras, e atualmente esse número ultrapassa 28,8%, um crescimento de 6,8 pontos percentuais que ilustram o resultado de ações afirmativas implementadas ao longo dos últimos cinco anos”, conta Maithê Paris, Líder em Diversidade, Equidade e Inclusão no Brasil, e Responsabilidade Corporativa da EY para América Latina.

A consultoria já possui outros programas internos que reforçam a cultura de DE&I na EY em seus quadros. Há dois anos, por exemplo, a companhia criou o programa Empower Black Women to Senior Leadership que visa contribuir com a aceleração de carreira de Gerentes Seniores negras a cargos de diretoria. A iniciativas surgiu a partir da parceria entre o time de Diversidade, Equidade e Inclusão e do grupo de afinidade Black Professional Network (BPN), liderado pela sócia de auditoria da EY, Cristiane Hilario. Para ela, “o BPN vem promovendo iniciativas dentro e fora da EY para aumentar o recrutamento de pessoas autodeclaradas negras, letramento racial, mentorias reversas e workshops de vieses inconscientes, além de ações de voluntariado”. A meta inicial do projeto é ter 10% de pessoas negras em cargos de diretoria até 2025, número que hoje está em 7%. De acordo com Hilario, a missão do BPN é ser, de fato, um porta voz coletivo das pessoas negras pouco representadas. Nesse sentido, em pouco mais de três anos, o programa obteve importantes conquistas como um segundo lugar no GPTW Melhores Empresas para Trabalhar Étnico-Racial, além de figurar por três anos consecutivos entre as empresas que mais aceleraram ações afirmativas em busca por mais Equidade Racial, posicionando-se em 3º lugar no resultado geral, e em 2º lugar na categoria Ascensão do Índice de Equidade Racial Empresarial 2023 (IERE).