Por Carina Rodrigues
14 de Março de 2025 | 12h00
Divulgação
Da direita para a esquerda, Tiago Trindade (sócio, cofundador e CCO da Digital Favela), representando a empresa acompanhado de Celso Athayde (fundador da CUFA e CEO da Favela Holding)
A Digital Favela, empresa que faz parte da Favela Holding, pioneira na conexão entre grandes marcas e criadores de conteúdo periféricos, anuncia sua expansão internacional começando por Angola. A iniciativa reforça o compromisso da empresa em impulsionar a economia criativa nas periferias e abrir novas oportunidades para influenciadores locais.
Parceira social da CUFA (Central Única das Favelas), que já atua em diversos países africanos, a Digital Favela vê em Angola um território estratégico para a internacionalização. O país possui um mercado digital emergente e uma juventude altamente conectada em redes sociais como Instagram, TikTok e YouTube, tornando-se um ambiente fértil para o desenvolvimento do marketing de influência nas comunidades periféricas.
A operação angolana seguirá o modelo de sucesso implementado no Brasil: Uma plataforma que conecta marcas e criadores de conteúdo, promovendo campanhas autênticas e engajadas. Além disso, a empresa oferecerá capacitação e suporte aos influenciadores locais, ampliando seu potencial de monetização e profissionalização. No entanto, a empresa está ciente dos desafios, como o acesso limitado à internet em algumas regiões e a necessidade de educar o mercado sobre o impacto do marketing de influência.
A primeira fase da operação inclui o mapeamento de criadores locais, o fechamento de parcerias com marcas e o lançamento de projetos-piloto. O objetivo é, no futuro, consolidar a operação em Angola, estruturar um time local e expandir a base de clientes, visando uma atuação ainda maior no continente africano. Num primeiro momento, mais de 40 Influencers e filmmakers já foram mapeados.
Com essa movimentação, a Digital Favela reafirma sua missão de incluir as vozes periféricas no cenário global da publicidade digital, promovendo a representatividade e fortalecendo a economia criativa nos mercados emergentes.