Quatro anos históricos

Por Larissa Sugiyama

15 de Agosto de 2023 | 15h00

Divulgação

“As pessoas não perdoam mais storytellings vazios. Elas estão em busca de marcas que tragam suas comunidades mais para perto, em todos os pontos de contato. O papel nesta jornada é provocar discussões e propor ideias que respondem à estes desafios. Nós acreditamos que as marcas precisam dialogar com as pessoas, entrar nas conversas já existentes e não pautar o assunto. É um começo, com meio, mas sem fim”, explica o CEO Ronaldo Martins

De 2019 a 2023, o A-Lab testemunhou transformações no mundo que impactaram na indústria da Comunicação, como o crescimento estratégico do digital – mapeado durante o lançamento da empresa – e o engajamento das marcas em prol de diálogos cada vez mais verdadeiros com os seus públicos frente aos avanços da nova economia.

A operação – nascida como uma spin-off da Artplan, agência de publicidade também pertencente ao Grupo Dreamers – surgiu em meio aos primeiros sinais práticos dos mundos físico e digital para experimentar linguagens, misturar profissionais de perfis variados e encontrar novas formas de produzir conteúdo. Na época, o portfólio contava com seis clientes fixos e 18 projetos, entre produções e operações real time. E a mistura deu certo.

Sob o comando dos CEOs, Ronaldo Martins e Ronaldo Fonseca, e do Chief Storytelling Officer (CSO), Luiz Telles, o A-Lab celebra quatro anos com 120 colaboradores, um prêmio “TikTok Awards” na prateleira e 50 marcas trabalhadas. Os executivos Bárbara Bufrem e Rafael Conde também integram o quadro de liderança da empresa, ao assumirem as vice-presidências das áreas de Estratégia e Criação, respectivamente.

Atualmente, o A-Lab é responsável pelas mídias sociais de gigantes do mercado, como Itaú, Uber, Localiza, Faber-Castell, Porto, Burger King, Iti, Nestlé, Lacta Sorvetes, Itaú Personnalité e Ion Investimentos.

O desafio da empresa, agora, é olhar para o futuro, separando o que é tendência de espuma. Segundo Ronaldo Martins, a engenharia da comunicação mudou. “As pessoas não perdoam mais storytellings vazios. Elas estão em busca de marcas que tragam suas comunidades mais para perto, em todos os pontos de contato. O papel nesta jornada é provocar discussões e propor ideias que respondem à estes desafios. Nós acreditamos que as marcas precisam dialogar com as pessoas, entrar nas conversas já existentes e não pautar o assunto. É um começo, com meio, mas sem fim”, explica o CEO.

Os efeitos da nova configuração mundial exigiram das companhias um uso mais maduro e estratégico das redes sociais em seus posicionamentos de comunicação. Se antes, na maioria dos casos, os briefings eram adaptações de campanhas publicitárias, hoje, a produção de conteúdo para mídias sociais ganha ares estratégicos com discursos e equipes dedicadas para performarem no ambiente digital. O A-Lab é inserido neste cenário, com cases de sucesso e indicadores que ilustram este novo jeito de se comunicar das marcas.

A paixão por contar histórias será sempre relevante para nós, independente do segmento, da tecnologia usada ou da plataforma do momento. No mundo atual, com transformações repentinas e constantes, onde a idade média das 500 maiores empresas do mundo caiu de 75 anos em 1973 para 15 em 2011, precisamos estar atentos às possibilidades de novos futuros, a partir da construção de narrativas potentes e verdadeiras. Não dá para ler ‘lab’ no nome e não testar novas ideias. Levamos isso muito à sério”, finaliza Ronaldo Fonseca.